Foi aprovado esta semana, na 4ª Reunião do Comitê de Segurança Operacional da Aviação Civil Brasileira (CSO/4), o Plano Nacional de Segurança Operacional para a Aviação Civil (PNSO) para o triênio de 2023 a 2025. Além do Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e atual coordenador do CSO, Tenente-Brigadeiro do Ar Alcides Teixeira Barbacovi, o encontro contou com a presença do Chefe do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), Brigadeiro do Ar Marcelo Moreno; do Chefe da Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo (ASOCEA), Coronel Aviador Ivan Pedro Leal Silva; do Diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Tiago Pereira; e de representantes do Comando da Aeronáutica (COMAER) e da ANAC.
Na abertura, o Tenente-Brigadeiro Barbacovi ressaltou a complexidade do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e a parceria entre o COMAER e a ANAC. “O trabalho realizado pelo DECEA somado à competência da ANAC faz com que sejamos reconhecidos no cenário mundial. Seguiremos trabalhando de forma colaborativa para que o Programa continue sendo um sucesso, mantendo baixos os índices de acidentes e incidentes nos segmentos da aviação civil”, destacou.
Elaborado pelo Grupo Técnico Permanente (GTP) do Comitê, a segunda edição do PNSO tem como ponto focal o comprometimento com a melhora da segurança operacional da aviação civil brasileira e a disponibilização de recursos para alcançar seus objetivos. A atuação conjunta entre o COMAER e a ANAC visa aprimorar a segurança do transporte aéreo regular, aperfeiçoar a capacidade de supervisão da segurança operacional do Estado brasileiro, além de reduzir os acidentes e riscos operacionais para preservar vidas humanas.
Durante a reunião, também foi apresentada a proposta de Plano de Trabalho do Grupo Técnico Permanente (GTP) para o ciclo de 2023 a 2024 e aprovada pelo CSO. O coordenador do Grupo, Coronel Jorge Wilson de Avila Ferreira Penna, reforçou as ações a serem executadas para alcançar os objetivos do PNSO 2023-2025, em continuidade ao trabalho já desenvolvido pelos representantes do COMAER e da ANAC.
As informações são da Força Aérea Brasileira.
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