Na última semana, o governador do Estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, recebeu o diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, no Palácio Guanabara. O encontro contou com a presença da AMAZUL, representada pelo Diretor-Presidente Newton Costa, além de outras empresas do setor nuclear e autoridades estaduais.
Durante a reunião, um dos principais tópicos abordados foi o Projeto de Lei 1379/23, proposto pelo deputado Julio Lopes (PP-RJ). Esse projeto visa reinstituir o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear), que já foi aprovado pela Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
Segundo o coordenador de Energia Nuclear da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro (Seenemarrj), João Leal, “o Renuclear contribuirá diretamente para que a tarifa de Angra 3 seja ainda mais competitiva, permitindo que nos beneficiemos com a geração de mais de 15 mil empregos diretos e indiretos”.
Principais pontos do encontro
– Participação de autoridades e empresas: O evento contou com a presença de figuras importantes do setor nuclear e autoridades estaduais, ressaltando a importância da colaboração entre diferentes entidades para o desenvolvimento da energia nuclear no Brasil.
– Projeto de Lei 1379/23: A reinstituição do Renuclear promete impulsionar a competitividade da energia nuclear, especialmente em projetos como Angra 3, gerando significativos benefícios econômicos e de emprego para o estado do Rio de Janeiro.
Impacto do Renuclear
A aprovação do Renuclear é vista como um passo crucial para fortalecer o setor nuclear brasileiro, proporcionando um ambiente mais competitivo e atraente para investimentos. A expectativa é que isso não apenas reduza custos, mas também aumente a segurança energética e promova o desenvolvimento econômico.
A reunião no Palácio Guanabara destaca o compromisso do Rio de Janeiro com a inovação e a sustentabilidade no setor energético. A colaboração entre autoridades estaduais, empresas e organizações internacionais é essencial para o avanço da energia nuclear como uma solução viável e competitiva para o futuro energético do país.
As informações são da Amazul.